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Política |
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O libertarianismo[1][2] (do latim: libertas, que significa "liberdade"), ou libertarismo[3], é uma filosofia política e movimento que defende a liberdade como um princípio central.[4][5] Os libertários compartilham um ceticismo em rela??o à autoridade e ao Estado, mas divergem no escopo de sua oposi??o aos sistemas políticos e econ?micos. Várias escolas de pensamento libertário oferecem uma série de pontos de vista sobre as fun??es legítimas do Estado e do poder, frequentemente exigindo a restri??o ou dissolu??o de institui??es coercitivas e institui??es sociais. Diferentes categoriza??es têm sido usadas para distinguir várias formas de libertarianismo.[6][7] Isso é feito para distinguir vis?es libertárias da natureza da propriedade e do capital, geralmente ao longo das linhas esquerda-direita ou socialista-capitalista.[8]
O filósofo francês e comunista Joseph Déjacque é creditado como o primeiro a caracterizar suas posi??es políticas como "libertárias",[9] termo que na Fran?a era originalmente sin?nimo com anarquismo social, mas que passou a ter denota??es ambíguas com o tempo, alguns autores usando o termo socialismo libertário para evitar conota??es negativas associadas ao anarquismo ou para diferenciar-se de socialistas autoritários.[10][11] Esses libertários buscam a aboli??o do capitalismo e o fim da propriedade privada dos meios de produ??o, ou ent?o, restringir seu alcance ou seus efeitos para usufruir normas de propriedade, em favor da propriedade comum ou autogest?o cooperativa, vendo a propriedade privada como uma barreira à liberdade.[12][13][14]
As ideologias do libertarianismo de esquerda incluem correntes do anarquismo, ao lado de muitas outras correntes antipaternalistas da Nova Esquerda, centrado no igualitarismo econ?mico, bem como no geolibertarianismo, na política verde, no libertarianismo de esquerda orientado para o mercado e na escola Steiner-Vallentyne.[15][16][17]
Em meados do século XX, ideologias do libertarianismo de direita como o anarcocapitalismo e o minarquismo cooptaram[18] o termo libertarianismo para defender o capitalismo do laissez-faire e fortes direitos de propriedade privada, como terra, infraestrutura e recursos naturais. Esta é a forma dominante de libertarianismo nos Estados Unidos,[19] onde defende as liberdades civis, o direito natural, o capitalismo de livre mercado e uma grande revers?o do Estado de bem-estar social.[20]
Vis?o geral
[editar | editar código fonte]Etimologia
[editar | editar código fonte]O primeiro uso registrado do termo libertário foi em 1789, quando William Belsham escreveu sobre libertarianismo no contexto da metafísica.[21] Em 1796, libertário passou a significar "defensor da liberdade", especialmente nas esferas política e social.
O termo "libertarianismo" foi introduzido por teóricos anarquistas franceses no século XIX, que defendiam a liberdade individual.[22][carece de fonte melhor] O uso do termo libertário para descrever um novo conjunto de posi??es políticas foi atribuído ao cognato libertaire em francês, cunhado em uma carta que o comunista libertário francês Joseph Déjacque escreveu ao mutualista Pierre-Joseph Proudhon em 1857.[23][24] Déjacque também usou o termo para sua publica??o anarquista Le Libertaire, Journal du mouvement social, que foi impressa de 9 de junho de 1858 a 4 de fevereiro de 1861 na cidade de Nova York.[25][26] Sébastien Faure, outro comunista libertário francês, come?ou a publicar um novo Le Libertaire em meados da década de 1890, enquanto a Terceira República da Fran?a promulgou as chamadas leis de vil?es (lois scélérates) que proibiam publica??es anarquistas na Fran?a. O libertarianismo tem sido frequentemente usado para se referir ao anarquismo e ao socialismo libertário desde esse tempo.[27][28][29] Hoje em dia, no francês, distingue-se libertaire (em referência aos anarquistas sociais) de libertarien ("libertariano"), essa última palavra usada especificamente aos anarquistas de livre mercado.[30]
Com o passar do tempo, em alguns locais do mundo, tornou-se associado com o socialismo antiestatista e influenciou movimentos políticos iluministas críticos das autoridades institucionais, a quem taxavam como aparatos de domina??o social e injusti?a.[31][32] Hoje, embora normalmente libertários brasileiros também se identificam com o anarcocapitalismo, o termo tem sido usado para descrever uma vertente do liberalismo clássico,[33] que repudia o dirigismo.[34][35]
Em alguns países do mundo o termo ainda se assemelha a seu uso político original, como sin?nimo de qualquer anarquismo social ou anarquismo individualista.
Nos Estados Unidos, o termo foi popularizado pelo anarquista individualista Benjamin Tucker por volta do final da década de 1870 e início da década de 1880.[36][carece de fonte melhor] O libertarianismo como sin?nimo de liberalismo foi popularizado em maio de 1955 pelo escritor Dean Russell.[37][carece de fonte melhor] Posteriormente, um número crescente de americanos com cren?as liberais clássicas adotou o termo, principalmente com o economista Murray Rothbard, que come?ou a publicar trabalhos libertários na década de 1960. Rothbard descreveu esse uso moderno das palavras abertamente como uma "captura" de seus inimigos, escrevendo que "pela primeira vez em minha memória, nós, 'nosso lado', capturamos uma palavra crucial do inimigo. 'Libertários' há muito tempo. foi simplesmente uma palavra educada para anarquistas de esquerda, isto é, para anarquistas de propriedade anti-privada, da variedade comunista ou sindicalista. Mas agora nós a assumimos".[18] A partir da década de 1970, em resposta a esse uso difundido no sentido de livre mercado, anarquistas sociais passaram a se referir como "libertários de esquerda" e categorizaram a vertente de livre mercado como "libertários de direita"; esse conceito, porém, foi objeto de polissemia até os anos 2000, posto que "libertarismo de esquerda" tenha sido utilizado como autodenomina??o por alguns anarquistas de livre mercado ou até mesmo por n?o anarquistas.[30]
é importante ressaltar que, atualmente nos Estados Unidos, o adjetivo "liberal" se refere à esquerda política - diferentemente do que ocorre no Brasil, onde os chamados "liberais" referem a esta ala direitista do liberalismo econ?mico, que defende o livre mercado e adere ao princípio da n?o-agress?o. De acordo com significados comuns de conservador e liberal, o libertarianismo nos Estados Unidos foi descrito como conservador em quest?es econ?micas (liberalismo econ?mico e conservadorismo fiscal) e liberal em liberdade pessoal (libertarianismo civil e liberalismo cultural). Também é frequentemente associado a uma política de n?o-intervencionismo.[38]
Defini??o
[editar | editar código fonte]Embora o libertarianismo tenha se originado como uma forma de política de esquerda,[17][39] o desenvolvimento, em meados do século XX, do libertarianismo moderno nos Estados Unidos levou vários autores e cientistas políticos a usar duas ou mais categoriza??es[6][7] distinguir vis?es libertárias sobre a natureza da propriedade e do capital, geralmente ao longo das linhas esquerda-direita ou socialista-capitalista.[8]
Embora o termo libertário tenha sido amplamente sin?nimo de anarquismo como parte da esquerda,[11] continuando hoje como parte da esquerda libertária em oposi??o à social-democracia ou socialismo autoritário e estatista, seu significado tem mais recentemente diluído com uma ado??o mais ampla de grupos ideologicamente diferentes.[11] Como termo, libertário pode incluir os marxistas da Nova Esquerda (que n?o se associam a um partido de vanguarda) e os liberais extremos (principalmente preocupados com as liberdades civis). Além disso, alguns libertários usam o termo socialista libertário para evitar as conota??es negativas do anarquismo e enfatizar suas conex?es com o socialismo.[11][40]
Filosofia
[editar | editar código fonte]Todos os libertários come?am com uma concep??o de autonomia pessoal da qual argumentam a favor das liberdades civis e uma redu??o ou elimina??o do estado.[4]
O libertarismo de esquerda engloba as cren?as libertárias que afirmam que os recursos naturais da Terra pertencem a todos de forma igualitária, quer sejam ou n?o possuídos.[41][carece de fonte melhor] O libertarismo de esquerda "combina a suposi??o libertária de que cada pessoa possui um direito natural de autopropriedade, com a premissa igualitária de que os recursos naturais devem ser compartilhados igualmente, sendo ilegítimo alguém reivindicar a propriedade privada exclusiva desses recursos em detrimento de outros". Os proponentes históricos dessa vis?o incluem Thomas Paine, Herbert Spencer e Henry George. Os expoentes recentes incluem Philippe Van Parijs e Hillel Steiner.[42] Libertários socialistas, como anarquistas sociais e individualistas, marxistas libertários, comunistas de conselho, luxemburgueses e leonistas, promovem o usufruto e as teorias econ?micas socialistas, incluindo comunismo, coletivismo, sindicalismo e mutualismo. Eles criticam o Estado por ser o defensor da propriedade privada e acreditam que o capitalismo implica escravid?o salarial.
O libertarismo de direita foi desenvolvido nos Estados Unidos em meados do século XX, a partir de obras de escritores europeus como John Locke, Friedrich Hayek e Ludwig Von Mises e é a concep??o mais popular de libertarianismo naquela regi?o. é comumente referido como uma continua??o ou radicaliza??o do liberalismo clássico.[43] Os libertários rejeitam institui??es cujas interven??es representam coer??o desnecessária dos indivíduos e anula??o da sua liberdade econ?mica. Os anarcocapitalistas[44] procuram a elimina??o completa do estado a favor de servi?os de seguran?a privados, enquanto os minarquistas defendem o Estado mínimo, com apenas as fun??es de governo necessário para salvaguardar os direitos naturais, entendidos em termos de autopropriedade ou autonomia.[45][carece de fonte melhor]
Alguns libertários de direita consideram que o princípio da n?o agress?o é uma parte fundamental de suas cren?as.[46][47][carece de fonte melhor]
Liberdades civis
[editar | editar código fonte]Os libertários têm sido defensores e ativistas das liberdades civis, incluindo a liberdade de amar[48][carece de fonte melhor] e a liberdade de express?o.[carece de fontes] Os defensores da liberdade de amar consideram a liberdade sexual como uma express?o clara e direta da soberania individual.[48]
Estado
[editar | editar código fonte]Os libertários s?o anarquistas e acreditam que o estado viola a soberania individual, propriedade privada e os direitos naturais. Os anarquistas de esquerda acreditam que o Estado defende a propriedade privada, que eles consideram prejudicial.[49]
Os minarquistas afirmam ser o Estado necessário para proteger os indivíduos de agress?o, roubo, viola??o de contrato e fraude. Eles acreditam que as únicas institui??es governamentais legítimas s?o militares, policiais e tribunais, embora alguns expandam essa lista para incluir bombeiros, pris?es, a filamentos do executivo e legislativo.[50][carece de fonte melhor]
Minarquistas justificam o Estado com base em que é a consequência lógica de aderir ao princípio da n?o agress?o e argumentam que o anarquismo é imoral porque implica que o princípio da n?o agress?o é opcional, que a aplica??o das leis sob o anarquismo s?o abertas à concorrência. Outra justificativa comum é que as agências privadas de defesa e as empresas de justi?a privadas tendem a representar os interesses daqueles que pagam mais.[51][carece de fonte melhor]
Os anarcocapitalistas argumentam que o Estado viola o princípio da n?o agress?o por sua própria natureza, porque os governos usam a for?a contra aqueles que n?o roubaram ou vandalizaram a propriedade privada, agrediram qualquer pessoa ou cometeram fraudes.[52][carece de fonte melhor]
Esquerda Libertária
[editar | editar código fonte]Parte de uma série acerca do |
Socialismo libertário |
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O libertarianismo de esquerda é uma denomina??o para variadas abordagens relacionadas (porém distintas), no ambito da teoria política e social, que enfatizam tanto a liberdade individual quanto a igualdade social. Em seu uso mais tradicional, libertarianismo de esquerda é sin?nimo das variantes antiautoritárias da Esquerda política, fosse o anarquismo em geral ou o anarquismo social em particular. Mais tarde, o termo tornou-se associado aos libertários de livre mercado quando Murray Rothbard e Karl Hess aliaram-se com a New Left durante a década de 1960[53][carece de fonte melhor] - este anarquismo anticapitalista de mercado de esquerda, que incluiu o Agorismo de Samuel Edward Konkin III e o mutualismo do socialista libertário Pierre-Joseph Proudhon, defende pautas esquerdistas tais como o igualitarismo, quest?es de gênero e sexualidade, classes sociais, imigra??o e ambientalismo. A esquerda libertária discorda de sua contraparte direitista em rela??o aos direitos de propriedade, argumentando que os indivíduos n?o possuem direitos de propriedade inerentes aos recursos naturais - ou seja, que a gest?o destes recursos deveria ser feita igualitariamente através de um modelo de propriedade coletiva.[54] Mais recentemente a esquerda libertária vem sendo identificada com autores como Hillel Steiner, Philippe Van Parijs, e Peter Vallentyne que combinam o conceito da auto-propriedade com uma abordagem igualitária de recursos naturais.[55] Aqueles dentre os esquerdistas libertários que defendem a propriedade privada, o fazem sob a condi??o de que alguma recompensa seja oferecida à comunidade local.[56]
Entre as várias correntes de pensamento que por vezes s?o classificadas como "libertárias de esquerda" temos:
- socialistas antiestatistas, como os anarcocomunistas, anarcossocialistas e anarcossindicalistas tradicionais.[57]
- marxistas antileninistas, como Rosa Luxemburgo ou Anton Pannekoek.[58]
- georgistas, que defendem a propriedade privada sobre os bens produzidos mas n?o sobre a terra, considerando assim que os impostos só deveriam incidir sobre a propriedade da terra.
- autores como Hillel Steiner e Peter Vallentyne, que n?o consideram que se possa deduzir a propriedade de recursos naturais, e que os proprietários devem alguma compensa??o aos n?o proprietários (nesse aspecto assemelham-se aos georgistas).[59]
- o agorismo, teorizado por Samuel Edward Konkin, que rejeitava a a??o política propondo antes que os libertários se dedicassem ao mercado negro (agora=mercado), a que chamava "contra-economia".
- a corrente que nos EUA usa a designa??o de left-libertarianism, representada por autores como Kevin Carson, Roderick T. Long, Charles Johnson, Brad Spangler, Sheldon Richman, Chris Matthew Sciabarra e Gary Chartier, que se distingue da direita libertária por um maior enfase nas quest?es "sociais" (casamento homossexual, aborto, etc.) e por uma posi??o bastante crítica às grandes empresas, enfatizando as suas liga??es com o Estado.
Direita Libertária
[editar | editar código fonte]A direita libertária (ou libertarianismo de direita) refere-se às filosofias políticas libertárias que defendem a auto-propriedade, alegando que este conceito também preconiza o direito que o indivíduo possui de apropriar-se de quantidades desiguais de partes do mundo exterior.[60] Libertários da direita defendem vigorosamente a propriedade privada, o modo de produ??o capitalista e as políticas de livre mercado.[61] Entre as correntes mais proeminentes desta vertente libertária, encontram-se o anarcocapitalismo e o liberalismo miniarquista Laissez-faire.
Suas maiores influências literárias incluem John Locke, Frédéric Bastiat, David Hume, Alexis de Tocqueville, Adam Smith, David Ricardo, Rose Wilder Lane, Lysander Spooner, Milton Friedman, David Friedman, Ayn Rand, James McGill Buchanan Jr., Friedrich von Hayek, Ludwig von Mises, Hans-Hermann Hoppe e Murray Rothbard. Existem, contudo, divergências significativas em termos de epistemologia, ontologia e metodologia na interpreta??o dos fen?menos sociais e econ?micos entre esses diversos autores. Com particular relevancia, Mises e Rothbard se distinguem de seus predecessores por rejeitar o empiricismo como método de avalia??o científica.[62][carece de fonte melhor]
Anarcocapitalismo
[editar | editar código fonte]Anarcocapitalismo |
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Enquanto alguns autores consideram o anarco-capitalismo uma forma de anarquismo individualista, isso tem sido criticado por se ter tomado pelo valor do nome anarquista e mal-compreendido pelos atos dos anarquistas individualistas do século 19, que eram anticapitalistas, socialistas libertários e mutualistas.[74] Rothbard argumentou que o anarquismo individualista é diferente do anarcocapitalismo e outras teorias capitalistas devido aos anarquistas individualistas que manterem a teoria do valor-trabalho e a economia socialista.[75] Muitos ativistas anarquistas e estudiosos negam que o anarcocapitalismo seja uma forma de anarquismo, ou que o capitalismo seja compatível com o anarquismo,[74] considerando-o como libertário de direita.[76][77][78] Os anarcocapitalistas se distinguem dos anarquistas e minarquistas. Os últimos defendem um estado limitado a proteger os indivíduos da agress?o e impor a propriedade privada.[79] Por outro lado, os anarquistas apoiam a propriedade pessoal (definida em termos de posse e uso, ou seja, usufruto mutualista)[80][81] e se op?em à concentra??o de capital, juros, monopólio, propriedade privada da propriedade produtiva, como os meios de produ??o (capital, terra e meios de trabalho), lucro, renda, usura e escravid?o assalariada que s?o vistas como inerentes ao capitalismo.[82][83][carece de fonte melhor] A ênfase do anarquismo no anticapitalismo, no igualitarismo e na extens?o da comunidade e individualidade o diferencia do anarcocapitalismo e de outros tipos de libertarianismo de direita.[84][85][86][87]
Ruth Kinna escreve que o anarcocapitalismo é um termo cunhado por Rothbard para descrever "um compromisso com a propriedade privada n?o regulamentada e a economia laissez-faire, priorizando os direitos de liberdade dos indivíduos, sem restri??es pela regulamenta??o governamental, para acumular, consumir e determinar os padr?es de suas vidas como bem entenderem". De acordo com Kinna, os anarcocapitalistas "às vezes se rotulam de anarquistas de mercado porque reconhecem as conota??es negativas do 'capitalismo'. Mas as literaturas do anarcocapitalismo baseiam-se na teoria liberal clássica, particularmente na Escola Austríaca – Friedrich von Hayek e Ludwig von Mises – em vez das tradi??es anarquistas que conhecemos. A filosofia laissez-faire, antigovernamental e corporativa de Ayn Rand — Objetivismo — às vezes é associada ao anarcocapitalismo".[88] Outros estudiosos também associam o anarcocapitalismo a escolas liberais antiestatais, como liberalismo neo-classico, o neoliberalismo radical e o libertário de direita.[89][77][90][78][91] O anarcocapitalismo é geralmente visto como parte da Nova Direita.[92][93]Nos Estados Unidos
[editar | editar código fonte]Em setembro de 2001, um grupo de americanos lan?ou o Free State Project, campanha que conclamava os adeptos de todo o mundo a se mudar para New Hampshire e construir ali uma sociedade na qual o papel do estado seria o menor possível. O Free State Project e o Partido Libertário foram inspirados nos ideais do libertarismo. Dentro do Partido Republicano, há uma ala libertária. Alguns pontos de vista de republicanos libertários s?o similares aos do Partido Libertário, mas diferem no que diz respeito à estratégia utilizada para implementá-las. O Republican Liberty Caucus foi fundado em 1991 em uma reuni?o de um grupo de membros da Flórida do Comitê Organizador republicano libertário.[94][carece de fonte melhor]


Figuras públicas
[editar | editar código fonte]- Representantes
- Membro da Camara dos Representantes dos EUA Justin Amash do Michigan[95]
- Membro da Camara dos Representantes dos EUA Ron Paul do Texas[96][carece de fonte melhor]
- Senadores
- Governadores
- Ex-governador Gary E. Johnson do Novo México[100]
- Governador Mitch Daniels de Indiana[101]
- Governador Nikki Haley da Carolina do Sul[102]
- Governador Gary Herbert de Utah[103]
- Governador John Kasich de Ohio[104]
- Governador Paul LePage de Maine[105]
- Autores e intelectuais
- Economista, filósofo e antropólogo Hans-Hermann Hoppe
- Nobel de economia Milton Friedman[106][carece de fonte melhor]
- Autor Zora Neale Hurston[107][carece de fonte melhor]
- Escritor do Wall Street Journal Stephen Moore[108][carece de fonte melhor]
- Economista e filósofo Murray Rothbard[109]
- Economista Mark Skousen[108]
- Médico e ex-congressista republicano e ex-candidato à presidência dos Estados Unidos Ron Paul
- Escritor, editor e presidente do Instituto Ludwig von Mises, Alabama, E.U. Lew Rockwell[108]
- Outros
- O ator e cineasta Clint Eastwood[110]
- A atriz e filantropa Angelina Jolie[111][carece de fonte melhor]
- O ativista político Julian Assange[111][carece de fonte melhor]
- O fundador da wikipédia Jimmy Wales[111][carece de fonte melhor]
- Rádio talk show Larry Elder[112][carece de fonte melhor]
- Rádio talk show Neal Boortz[113][carece de fonte melhor]
- Baterista e compositor da banda Rush, Neil Peart.
- Apresentador do programa MythBusters, Adam Savage.[114][carece de fonte melhor]
- Baixista da banda Blink 182, Mark Hoppus.[115][carece de fonte melhor]
- Personalidade da TV Drew Carey[116][carece de fonte melhor][117][carece de fonte melhor]
- Personalidade da TV Tucker Carlson
- Personalidade da TV Dennis Miller[118]
- Humorista P. J. O'Rourke[119][carece de fonte melhor]
- Empresário Wayne Allyn Root[120][carece de fonte melhor]
- Ator Kurt Russell.[121][carece de fonte melhor]
- Ator Vince Vaughn[122]
- Escritora Ayn Rand
- Ilusionista, comediante, músico, ator e autor Penn Jillette
- Ator e Animador[18] da sitcom South Park Matt Stone[carece de fonte melhor]
- O músico, líder da banda Queens of the Stone Age, Josh Homme[18]
No Brasil
[editar | editar código fonte]No Brasil, em 2006, ativistas, acadêmicos e estudantes iniciaram um movimento na internet para a cria??o do partido Libertários. A reuni?o de funda??o ocorreu em 20 de junho de 2009, aprovando o estatuto e o programa partidário que foram oficialmente publicados no Diário Oficial da Uni?o em 19 de janeiro de 2010.[123] Entretanto, ainda n?o conseguiram o mínimo de assinaturas de apoio para participarem de elei??es.
Críticas
[editar | editar código fonte]Apropia??o de termos
[editar | editar código fonte]A neutralidade deste artigo foi questionada. (Maio de 2023) |
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O termo 'libertarianismo' é utilizado frequentemente como uma media??o entre o chamado 'libertarianismo de esquerda', contemplando o que se refere nesse campo como 'anarquismo clássico', e o respectivo 'libertarianismo de direita', cujas origens est?o nas elabora??es de Rothbard. Entretanto, dentro do anarquismo e do socialismo libertário, termos como 'anarco-capitalismo', surgido junto com esse novo sentido libertarianista do neologismo 'libertário', n?o s?o tratados como parte desses movimentos, n?o chegando nem mesmo a ser mencionados.[124] A teoria e história do movimento libertário é enfática sobre o seu caráter classista e anticapitalista, sendo uma estratégia da classe trabalhadora e subalterna contra a propriedade privada e a explora??o capitalista.[124][carece de fonte melhor] Os textos que, por outro lado, mencionam a existência do 'anarcocapitalismo' e do 'libertarianismo de direita', asseveram o n?o pertencimento dessas ideologias à tradi??o anarquista e libertária. Autores anarquistas como Ian Mckay afirmam que:
Como esses autores pontuam, a tentativa de criar uma justaposi??o entre essas ideias incompatíveis leva à um esvaziamento do significado dos termos, essa tentativa, insistem, é feita contra a auto-concep??o daqueles que se identificam como anarquistas ou libertários, o que implica "(...) atribuir aos mesmos uma no??o de “falsa consciência” em que seria preciso o “crivo” do conhecimento acadêmico sobre anarquismo para ent?o os sujeitos adequarem suas práticas a uma teoria pré-estabelecida."[124][carece de fonte melhor] Além disso, é frequentemente criticado o caráter n?o-revolucionário, ou mesmo anti-revolucionário, dos auto-denominados 'anarcocapitalistas' e 'libertarianistas de direita', como se concluí dos textos definidores dessas correntes, como os de Stephan Kinsella, "(...) ser um “anarco”capitalista n?o significaria acreditar na possibilidade de uma sociedade sem Estado.", em sentido alternativo, "(...) o cerne do pensamento “libertário” seria considerar as agress?es cometidas pelo Estado (cobran?a de impostos e monopólio da seguran?a, por exemplo) como injustificáveis"[124][carece de fonte melhor] A má compreens?o da base comum e desenvolvimento histórico do anarquismo e do anticapitalismo libertário é recorrente nos textos desses ativistas. Rothbard, em textos como Os libertários s?o anarquistas?, apresenta uma descri??o do que para ele é a história do anarquismo clássico e acaba confundindo as correntes 'anarco-comunistas', 'anarco-sindicalistas', 'coletivistas' e 'comunistas libertárias', tratando-as como indiferentes.[124][carece de fonte melhor] Junto com seus equivocos, Rothbard admite explicitamente a falta de vínculos com o que anarquismo histórico, 'de esquerda'. Um recurso comum para justificar a apropria??o de termos por parte dos direitistas é a valoriza??o do anarquismo individualista, principalmente os militantes Benjamin Tucker e Lysander Spooner, enquanto um desenvolvimento paralelo do anarquismo que abandona o anti-capitalismo. Esse tipo de leitura, porém, é criticada - a admiss?o do mercado por parte desses individualistas n?o é o suficiente para considerá-los pro-capitalistas. Tucker, por exemplo, "(...) condena o monopólio do dinheiro, entre outros, garantidos pelo Estado a certos indivíduos. Nisto, o autor ainda ressalta o fato de que o Estado garante a concentra??o de capital nas m?os de poucos."[124] Os anarquistas que valorizam o mercado, de maneira parcial ou total, o fazem com base na rejei??o da ideia de que capitalismo e livre mercado constituem um par compatível; ao contrário disso, esses autores denunciam o capitalismo como um sistema que submete o mercado à monopólios e roubos sustentados pelo aparato estatal.
[carece de fonte melhor]Rothbard admite que os individualistas eram contra os capitalistas. Apesar de n?o lhes atribuir uma posi??o anticapitalista clara, o “libertário” estadunidense acaba deixando a quest?o sem uma resolu??o precisa.[124]
[carece de fonte melhor]o uso do prefixo “anarco” pela teoria “libertária” se apresenta de forma duplamente oportunista; aproveita-se da tradi??o e trajetória anarquista para viabilizar um capitalismo aparentemente sem Estado; e como “frase de efeito”, utilizada para convencer sujeitos que anseiam mudan?as – particularmente jovens – a aceitarem velhas teorias conservadoras e “a favor da ordem”, disfar?adas sob a roupagem de “revolucionária”, “radical” e “contra o establishment”.[124]
Associa??o com a extrema direita
[editar | editar código fonte]O fundador das ideias de 'anarcocapitalismo' e 'libertarianismo', Murray Rothbard, tem tido uma inquestionável influência na extrema direita norte-americana e global.[carece de fontes] Sua influência é significante para a cria??o da alt-right contemporanea, em que diversos ativistas tem como origem de suas trajetórias a ideologia 'paleoconservadora' de Rothbard, ou parte de suas forma??es políticas à autores e círculos libertarianistas, e em alguns casos continuam se declarando libertários. Pessoas como , e ,[necessário esclarecer] reconhecem no libertarianismo parte importante de suas respectivas trajetórias reacionárias. Tim Gionet, que apoiou e discursou na Manifesta??o Unite the Right, se descrevia como libertário. Enquanto que lideran?as reacionárias como Stefan Molyneux, Gavin McInnes e Milo Yiannopoulos se declaram libertários. Yiannopoulos se considera inclusive lider de um movimento que chama de "Libertarismo Cultural".[125] O libertarismo, em geral, também funciona como uma rota para a extrema-direita e direita alternativa.[126] Christopher Cantwell, que apoiou e participou da Manifesta??o Unite the Right, descreveu o papel do libertarianismo na sua forma??o política com as seguintes palavras: "Eu fiquei instantaneamente fascinado com a história e a economia que o libertarianismo ensinava. Mais tarde eu me tornei um grande f? de Murray Rothbard, e Ayn Rand. Você deve ter consciência, essas pessoas s?o judias. Deve ser chocante para alguns dele, que hoje eu sou um antisemista vocal".[127] Ainda assim, muitos militantes da alt-right se desassociam do libertarianismo, e criticam de maneiras diversas aspectos da ideologia, como por exemplo a defesa do que percebem como 'comportamentos deviantes', contrários à valores tradicionais.[127]
Apesar da aparente contradi??o ideológica entre o libertarianismo e a direita alternativa, dado o caráter declaradamente 'individualista' dos primeiro, e o 'coletivismo' atribuido ao último, essa corrente ideológica tem muitas intersec??es com campo da extrema direita contemporanea.[128] As simbologias libertarianistas, por exemplo, s?o visíveis nos protestos da extrema direita, como a bandeira de Gadsden, ao lado de suásticas e outros simbolos neo-fascistas.[128]
Ambos convergem na oposi??o à a??es afirmativas, a posi??o libertária comum é se opor à a??o afirmativa e a outras políticas que introduzem diretrizes discrimina??o positiva para além do mérito, com base no reivindica??o de que elas perturbam a livre concorrência e a liberdade de um proprietário de empresa de gerir sua empresa como eles entendem. A direita alternativa também se op?e, mas n?o por causa de uma viola??o do ideal da liberdade do indivíduo, da empresa e da concorrência, mas porque essas políticas representam o que eles percebem como injusto e prejudicial contra os brancos.[129] Da mesma maneira, os discursos libertários de crítica ao Estado circulam também em espa?os das direita alternativa, promovendo teorias conspiracionais sobre o Estado paralelo ou profundo. O escritor reacionário europeu Joakim Andersen, elogiou os elementos reacionários das ideias libertários, afirmando que apesar da sua incapacidade de tomar o Estado, servem como um limitador de sua influência e crescimento no cenário atual, em um trecho do livro Rising from the Ruins (Ascendendo das Ruinas). [129] O anti-comunismo é também outro importante ponto de sobreposi??o e mútuo refor?o entre o libertarianismo e a extrema direita. A controvérsia em torno da 'liberdade de express?o', central na emergência da alt-right, recebeu muitos elementos da ideologia libertária.[129]
O paleolibertarianismo é considerado uma tentativa explícita de acomodar elementos libertários e reacionários. Rothbard já defendeu dentro desse enquadramento ideológico uma separa??o voluntaria das ra?as, e utilizou concep??o 'darwinista' para defender a naturalidade da hierarquia.[130]Ver também
[editar | editar código fonte]Referências
- ↑ ?libertarianismo - Dicionário Infopédia da Lingua Portuguesa?. Infopédia. Porto Editora
- ↑ ?Houaiss UOL?. houaiss.uol.com.br. Consultado em 24 de novembro de 2023
- ↑ Dicionário Caldas Aulete da Língua Portuguesa. ?Libertalismo?
- ↑ a b ?libertarianism | Definition, Doctrines, History, & Facts?. Encyclop?dia Britannica (em inglês). Consultado em 7 de agosto de 2020
- ↑ ?What is a libertarian??. Libertarianism.org. Consultado em 21 de agosto de 2022.
A libertarian is committed to the principle that liberty is the most important political value.
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Libertarianism puts severe limits on morally permissible government action. If one takes its strictures seriously, does libertarianism require the abolition of government, logically reducing the position to anarchism? Robert Nozick effectively captures this dilemma: 'Individuals have rights, and there are things no person or group may do to them (without violating their rights). So strong and far-reaching are these rights that they raise the question of what, if anything, the state and its official may do.' Libertarian political philosophers have extensively debated this question, and many conclude that the answer is 'Nothing'.
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Bibliografia
[editar | editar código fonte]- (em português) RAND, Ayn. A Revolta de Atlas. Tradu??o de Paulo Henriques Britto. Sextante. S?o Paulo, 2010.
- (em português) BRASH, Donald T. As Extraordinárias Reformas da Nova Zelandia. Tradu??o Vera Nogueira. IL. Rio de Janeiro, 2001.
Liga??es externas
[editar | editar código fonte]- ?Critiques Of Libertarianism? (em inglês)